quarta-feira, 15 de junho de 2011

BORBOLETAS



Enquanto voa desfila cores
No ventre dos apaixonados
Esperança boa, aroma, flores
Dentre amores tão delicados

Busca tanto todo o tempo
O sumo doce que sacia
Na limpa boca teu alento
No instante santo que se cria

Contudo se amor te consente
Linda fada, fada alada
O mesmo Deus que me permite

Ardor no peito tão ardente
Borboletearei em uma re- voada
Em teu ventre sem convite!!
 

8 comentários:

  1. Um poema tão lindo quanto as borboletas. Amei.

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  2. Como poderia não gostar...?! É muito gracioso...

    Beijos,

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  3. Quem diria,
    Lagarta foi a borboleta um dia
    Linda, bela
    livre e solta
    Ali esta ela
    delicadeza envolta

    Em amor voa
    As faces cora
    Os beijos rouba
    Nas flores re-voa


    Lindo, lindo...
    Linda metamorfose
    Que fez da lagarta ser esta linda borboleta que você hoje nos apresenta!

    Abraços desta MariAne

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  4. Lindo poema, sobrevoando o amor em revoadas marcantes.

    beijos e ótima noite!


    Mariz

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  5. Erico,


    Lindo e leve como as borboletas ...
    :)


    Bjo.

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  6. Oi Érico,

    Lindo e sensual....
    Amei o poema.
    Delicado e intenso ao mesmo tempo.

    Beijos e uma semana maravilhosa.
    Ani

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  7. Lindo Erico.
    Muito poético.
    Beijo amigo.

    Fernanda

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