N"um jardim florido e risonho
de cores abertas, batendo asas
Despertas de um profundo sonho
Felizes assim, voando rasas...
Deixaram o casulo (mudanças)!
Brincando feito crianças
Das pétalas... Trampolim,
Elas pulam sapecas,
Salpicando polem,
por entre as flores...
-Borboleteando, enfim!
- Erico -
Erico, tudo aqui está tão lindo!
ResponderExcluirÉ a poesia que desabrocha, e transforma.
Um brilho no olhar ao apreciar.
A casa tão brilho de sol.
E o poeta maravilhoso,tece com fios de amor cada palavra.
Amei tudo aqui.
Beijinho
Solto as asas besuntadas pelo mel. A borboleta sonolenta está em produção. Seu pólen viril me acalenta e me seda num repouso de prazer.
ResponderExcluirMuito linda sua poesia Erico!
Cida
Por coincidência, minha postagem é SEM METAMORFOSE (rss). Mas essa dos seus versos é um encanto da natureza que passa à vida, quando vemos o desabrochar das crianças, dos adultos que se encontraram em certos aspectos da existência, em uma perfeita analogia com a poesia.
ResponderExcluirBjs.
Erico, adorei tua visita e vim te conhecer.
ResponderExcluirQue bom que a Nanda abriu essa porta...Assim pude conhecer tua linda poesia! abraços,chica
Olá meu amigo querido.
ResponderExcluirObrigada por teu carinho sempre.
Amigos feito você, é um presente de Deus.
Beijo.
Erico, esse teu cantinho merece ser mais visitado.
ResponderExcluirPor isso coloquei você como destaque da semana no meu blog.
Beijo.
...que trabalho dignificante é
ResponderExcluirfazer rimar o que não rima!!
belíssima casa de cheiro poético
encontro aqui!
parabéns, poetíssimo!
bj
Ano novo inspira-nos a borboletear. (adorei este verbo Erico).
ResponderExcluirDepois dê um pulinho no Retalhos para ver no que resultou a sua palavra.
Beijos!
Simbolicamente, assim somos nós todo começo do ano, borboleteando em busca dos dias de flores. Sua sensibilidade é impressionante, Érico. Abçs.
ResponderExcluirBoa tarde Erico.
ResponderExcluirSabe? Há algum tempo atrás,eu observava o voejar das borboletas, então quis aprender como elas nasciam.Foi então que pergunteiao moço da banca de revista. Ele porém me fitou um pouco e disse: Para quê quer saber Fernandinha?Por cuirosidade seu Almir.Então ele me deu um livrinho que mostrava uma lagarta e depois o processo inteiro dela até chegar a borboleta.
Naquele instante eu associei que eu era uma lagarta, e que um dia iria ser uma borboleta e voar bem longe.
Desde que li a primeira vez, esse teu BELO poema, lembrei daquele tempo.
Um beijo querido
Erico querido,
ResponderExcluirvocê definiu genialmente: "o escritor é pescador", e é. O que seria de nós se não fossem os outros escritores e seus mares, heim?
O seu mar é profundo, doce e suave, fonte inesgotável para "pescar".
Um beijo!
Olá Érico!
ResponderExcluirQue bom que fizemos parte desse mundo virtual,aqui temos oportunidade de compartilhar nossas palavras.Poesia é brincar com palavras,como se brinca com bola papagaio e pião...como diz:José Paulo Paes...
Grande abraço
Olá,
ResponderExcluirAssim como as borboletas possamos viver grandes transformações neste Novo Ano!!!
Abraços fraternos de paz