quarta-feira, 5 de outubro de 2011

PERMITA-ME

Permita-me regar
Seu sorriso, todos os dias,
E quando o sorriso não vier,
Permita-me colher as estrelas
E depositá-las no céu de sua boca.
Permita-me abraça-la
Como o sol abraça a terra
E quando o sol não vier,
Permita-me amá-la...
Mas se não permitir
Irei amá-la em meus sonhos
E farei outra você...
Só para mim!

5 comentários:

  1. Que lindo Erico, quando a gente permite deixar fazer algo construtivo em nós, o amor floresce, nos crescemos em graça, em conhecimento e sabedoria.
    Hoje sou abençoada porque permite abrir meu coração para a entrada do verdadeiro amor.

    Deixo-te um grande abração e obrigada pelas lindas palavras em meu blog.

    Que Deus abençoe todos os seus dias e de sua família.
    Abraços
    Giovanna

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  2. Que linda declaração Erico!

    Nas linguagens que o amor permite expressar
    Pelas linguas dos sinais
    Nas entrelinhas das palavras
    Significantes dos sentidos
    Exala sentimento em cada letra
    numa declaração sincera do mais genuino amor

    Quisera eu que a humanidade tivesse um décimo desta tua sensibilidade, por certo viveríamos muito mais felizes.

    Esta a quem pedes permissão, que não tarde a te responder, e que o coração dela possa ser fiel depositário de tanto amor.

    Lindo dia amigo poeta!
    (amei a imagem)

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  3. Que belo...
    Esse poema se vestiu de amor.
    Que belo indumento Erico.

    Beijinho

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  4. Olá amigo.
    Vim te deixar um beijinho.

    Beijo Erico

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  5. Cada poema tem seu jeitinho, doçura, carinho.
    O seu reuniu todas.

    Beijinho amigo

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