sexta-feira, 22 de julho de 2011

SOLIDÃO



Da liberdade que me privo

Feito preso em uma cela

Só vivo pensando nela...

Linda flor em seco terreno

Sofrendo o caro abandono

No outono seu veneno...

7 comentários:

  1. Oi!
    Teu poema é um tanto abstrato.
    A solidão é abstrata,e eu conheço isto.Mas a liberdade se não estiver dentro do coração,é surreal.

    As vezes leio teu poema como uma pintura!

    Abraços.

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  2. O outono pode ser seu veneno, mas logo estará, mais uma vez, a encantar.

    Ciclos, sensações, sentimentos. Todos participam.

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  3. Érico.
    Muito profundo e interessante.
    Gostei!
    *
    Beijinho querido.
    Fernanda

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  4. A imaginação sempre precisará de asas.
    As palavras sempre precisarão de retoques assim como um ourives e suas jóias.
    Um precisará do outro como os pulmões do ar, como as pálpebras da membrana.
    A sementinha necessitará de adubo, os miosótis da água e do ar, a solidão da companhia, o teto do abrigo, o ímpar do par e os pingos dos is.

    Aparecida

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  5. Na prisão que desvela,
    linda flor se revela
    caro entorno sereno
    não há amor pequeno
    liberdade que se diz
    em abandono enredo
    escala e sorri
    imerso em segredo

    acaso poeta
    empresta suas rimas
    pra um desfolhar de palavras
    sem rumo, sem nexo
    enflecha, o coraçao acerta
    o sentimento que sublima
    as correntes entravas
    nem idade nem sexo
    preto no branco
    apenas sentimento

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  6. Oi Erico, vim agradecer o comentário na minha postagem, vc a enriqueceu. Abçs.nriqueceu. Abçs.

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OBRIGADO PELA VISITA E COMENTÁRIO, UM GRANDE ABRAÇO!

ERICO :)