quinta-feira, 5 de agosto de 2010

TERRA GRÁVIDA

DO VENTRE DA MÃE
NÃO QUERIA SAIR:
(ERA TÃO BOM, TÃO CALMINHO, TÃO QUENTINHO...)
DEPOIS QUE SAIU
NÃO QUERIA VOLTAR.
DO VENTRE DA TERRA
NÃO QUERIA PARTIR:
(QUE MUNDO FORMOSO, COLORIDO, TÃO GRACIOSO...)
DEPOIS QUE PARTIU...
***
QUE NESTA ESTAÇÃO,
NA TERRA QUE NOS GESTA
NÃO SEJA DE GUERRA,
MAS SEJA DE FESTA!
***

5 comentários:

  1. Lindo poema...ventre de mãe e ventre da Terra...duas mães fantásticas.Beijocas

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  2. Do ventre materno, o vislumbre do criador e de sua criatura.

    Que sua vida seja uma eterna FESTA!

    Menino, estou encantada com tudo que li aqui hoje, aliás essa imagem está belíssima!!! Parabéns.

    Beijo no coração

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  3. Querido amigo, quando do "ventre" da Terra sairmos, que fechemos os olhos, uma última vez, satisfeitos com tudo o que ajudamos a construir de bom para as próximas gerações. QUe não provequemos, nunca, guerra! Um beijo, Deia.

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  4. Lindo poema lindo bloog.
    Estou te seguindoo
    Beiijos *-*

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  5. Que coisa linda de se ler e sentir, amigo Erico!
    Só depende de nós para que esta gestação seja sempre de festa de frutificação do que é bom e saudável vivendo sempre em celebração e nunca em guerra,

    forte abraço!

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ERICO :)