Permita-me regar
Seu sorriso, todos os dias,
E quando o sorriso não vier,
Permita-me colher as estrelas
E depositá-las no céu de sua boca.
Permita-me abraça-la
Como o sol abraça a terra
E quando o sol não vier,
Permita-me amá-la...
Mas se não permitir
Irei amá-la em meus sonhos
E farei outra você...
Só para mim!
Seu sorriso, todos os dias,
E quando o sorriso não vier,
Permita-me colher as estrelas
E depositá-las no céu de sua boca.
Permita-me abraça-la
Como o sol abraça a terra
E quando o sol não vier,
Permita-me amá-la...
Mas se não permitir
Irei amá-la em meus sonhos
E farei outra você...
Só para mim!
Que lindo Erico, quando a gente permite deixar fazer algo construtivo em nós, o amor floresce, nos crescemos em graça, em conhecimento e sabedoria.
ResponderExcluirHoje sou abençoada porque permite abrir meu coração para a entrada do verdadeiro amor.
Deixo-te um grande abração e obrigada pelas lindas palavras em meu blog.
Que Deus abençoe todos os seus dias e de sua família.
Abraços
Giovanna
Que linda declaração Erico!
ResponderExcluirNas linguagens que o amor permite expressar
Pelas linguas dos sinais
Nas entrelinhas das palavras
Significantes dos sentidos
Exala sentimento em cada letra
numa declaração sincera do mais genuino amor
Quisera eu que a humanidade tivesse um décimo desta tua sensibilidade, por certo viveríamos muito mais felizes.
Esta a quem pedes permissão, que não tarde a te responder, e que o coração dela possa ser fiel depositário de tanto amor.
Lindo dia amigo poeta!
(amei a imagem)
Que belo...
ResponderExcluirEsse poema se vestiu de amor.
Que belo indumento Erico.
Beijinho
Olá amigo.
ResponderExcluirVim te deixar um beijinho.
Beijo Erico
Cada poema tem seu jeitinho, doçura, carinho.
ResponderExcluirO seu reuniu todas.
Beijinho amigo