A imaginação sempre precisará de asas. As palavras sempre precisarão de retoques assim como um ourives e suas jóias. Um precisará do outro como os pulmões do ar, como as pálpebras da membrana. A sementinha necessitará de adubo, os miosótis da água e do ar, a solidão da companhia, o teto do abrigo, o ímpar do par e os pingos dos is.
Na prisão que desvela, linda flor se revela caro entorno sereno não há amor pequeno liberdade que se diz em abandono enredo escala e sorri imerso em segredo
acaso poeta empresta suas rimas pra um desfolhar de palavras sem rumo, sem nexo enflecha, o coraçao acerta o sentimento que sublima as correntes entravas nem idade nem sexo preto no branco apenas sentimento
belo poema Erico. Abçs.
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirTeu poema é um tanto abstrato.
A solidão é abstrata,e eu conheço isto.Mas a liberdade se não estiver dentro do coração,é surreal.
As vezes leio teu poema como uma pintura!
Abraços.
O outono pode ser seu veneno, mas logo estará, mais uma vez, a encantar.
ResponderExcluirCiclos, sensações, sentimentos. Todos participam.
Érico.
ResponderExcluirMuito profundo e interessante.
Gostei!
*
Beijinho querido.
Fernanda
A imaginação sempre precisará de asas.
ResponderExcluirAs palavras sempre precisarão de retoques assim como um ourives e suas jóias.
Um precisará do outro como os pulmões do ar, como as pálpebras da membrana.
A sementinha necessitará de adubo, os miosótis da água e do ar, a solidão da companhia, o teto do abrigo, o ímpar do par e os pingos dos is.
Aparecida
Na prisão que desvela,
ResponderExcluirlinda flor se revela
caro entorno sereno
não há amor pequeno
liberdade que se diz
em abandono enredo
escala e sorri
imerso em segredo
acaso poeta
empresta suas rimas
pra um desfolhar de palavras
sem rumo, sem nexo
enflecha, o coraçao acerta
o sentimento que sublima
as correntes entravas
nem idade nem sexo
preto no branco
apenas sentimento
Oi Erico, vim agradecer o comentário na minha postagem, vc a enriqueceu. Abçs.nriqueceu. Abçs.
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