Enquanto voa desfila cores No ventre dos apaixonados Esperança boa, aroma, flores Dentre amores tão delicados Busca tanto todo o tempo O sumo doce que sacia Na limpa boca teu alento No instante santo que se cria Contudo se amor te consente Linda fada, fada alada O mesmo Deus que me permite Ardor no peito tão ardente Borboletearei em uma re- voada Em teu ventre sem convite!! |
Um poema tão lindo quanto as borboletas. Amei.
ResponderExcluirComo poderia não gostar...?! É muito gracioso...
ResponderExcluirBeijos,
Quem diria,
ResponderExcluirLagarta foi a borboleta um dia
Linda, bela
livre e solta
Ali esta ela
delicadeza envolta
Em amor voa
As faces cora
Os beijos rouba
Nas flores re-voa
Lindo, lindo...
Linda metamorfose
Que fez da lagarta ser esta linda borboleta que você hoje nos apresenta!
Abraços desta MariAne
Lindo poema, sobrevoando o amor em revoadas marcantes.
ResponderExcluirbeijos e ótima noite!
Mariz
Que Cena!!!
ResponderExcluir[]s
Erico,
ResponderExcluirLindo e leve como as borboletas ...
:)
Bjo.
Oi Érico,
ResponderExcluirLindo e sensual....
Amei o poema.
Delicado e intenso ao mesmo tempo.
Beijos e uma semana maravilhosa.
Ani
Lindo Erico.
ResponderExcluirMuito poético.
Beijo amigo.
Fernanda