DO VENTRE DA MÃE
NÃO QUERIA SAIR:
(ERA TÃO BOM, TÃO CALMINHO, TÃO QUENTINHO...)
DEPOIS QUE SAIU
NÃO QUERIA VOLTAR.
DO VENTRE DA TERRA
NÃO QUERIA PARTIR:
(QUE MUNDO FORMOSO, COLORIDO, TÃO GRACIOSO...)
DEPOIS QUE PARTIU...
***
QUE NESTA ESTAÇÃO,
NA TERRA QUE NOS GESTA
NÃO SEJA DE GUERRA,
MAS SEJA DE FESTA!
***
Lindo poema...ventre de mãe e ventre da Terra...duas mães fantásticas.Beijocas
ResponderExcluirDo ventre materno, o vislumbre do criador e de sua criatura.
ResponderExcluirQue sua vida seja uma eterna FESTA!
Menino, estou encantada com tudo que li aqui hoje, aliás essa imagem está belíssima!!! Parabéns.
Beijo no coração
Querido amigo, quando do "ventre" da Terra sairmos, que fechemos os olhos, uma última vez, satisfeitos com tudo o que ajudamos a construir de bom para as próximas gerações. QUe não provequemos, nunca, guerra! Um beijo, Deia.
ResponderExcluirLindo poema lindo bloog.
ResponderExcluirEstou te seguindoo
Beiijos *-*
Que coisa linda de se ler e sentir, amigo Erico!
ResponderExcluirSó depende de nós para que esta gestação seja sempre de festa de frutificação do que é bom e saudável vivendo sempre em celebração e nunca em guerra,
forte abraço!