terça-feira, 3 de janeiro de 2012

METAMORFOSE

N"um jardim florido e risonho
de cores abertas, batendo asas
Despertas de um profundo sonho
Felizes assim, voando rasas...
Deixaram o casulo (mudanças)!
Brincando feito crianças
Das pétalas... Trampolim,
Elas pulam sapecas, 
Salpicando polem,
por entre as flores...
-Borboleteando, enfim!

- Erico -

13 comentários:

  1. Erico, tudo aqui está tão lindo!
    É a poesia que desabrocha, e transforma.
    Um brilho no olhar ao apreciar.
    A casa tão brilho de sol.
    E o poeta maravilhoso,tece com fios de amor cada palavra.

    Amei tudo aqui.
    Beijinho

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  2. Solto as asas besuntadas pelo mel. A borboleta sonolenta está em produção. Seu pólen viril me acalenta e me seda num repouso de prazer.

    Muito linda sua poesia Erico!

    Cida

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  3. Por coincidência, minha postagem é SEM METAMORFOSE (rss). Mas essa dos seus versos é um encanto da natureza que passa à vida, quando vemos o desabrochar das crianças, dos adultos que se encontraram em certos aspectos da existência, em uma perfeita analogia com a poesia.

    Bjs.

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  4. Erico, adorei tua visita e vim te conhecer.

    Que bom que a Nanda abriu essa porta...Assim pude conhecer tua linda poesia! abraços,chica

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  5. Olá meu amigo querido.
    Obrigada por teu carinho sempre.
    Amigos feito você, é um presente de Deus.

    Beijo.

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  6. Erico, esse teu cantinho merece ser mais visitado.
    Por isso coloquei você como destaque da semana no meu blog.
    Beijo.

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  7. ...que trabalho dignificante é
    fazer rimar o que não rima!!

    belíssima casa de cheiro poético
    encontro aqui!

    parabéns, poetíssimo!

    bj

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  8. Ano novo inspira-nos a borboletear. (adorei este verbo Erico).

    Depois dê um pulinho no Retalhos para ver no que resultou a sua palavra.

    Beijos!

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  9. Simbolicamente, assim somos nós todo começo do ano, borboleteando em busca dos dias de flores. Sua sensibilidade é impressionante, Érico. Abçs.

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  10. Boa tarde Erico.
    Sabe? Há algum tempo atrás,eu observava o voejar das borboletas, então quis aprender como elas nasciam.Foi então que pergunteiao moço da banca de revista. Ele porém me fitou um pouco e disse: Para quê quer saber Fernandinha?Por cuirosidade seu Almir.Então ele me deu um livrinho que mostrava uma lagarta e depois o processo inteiro dela até chegar a borboleta.
    Naquele instante eu associei que eu era uma lagarta, e que um dia iria ser uma borboleta e voar bem longe.
    Desde que li a primeira vez, esse teu BELO poema, lembrei daquele tempo.

    Um beijo querido

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  11. Erico querido,

    você definiu genialmente: "o escritor é pescador", e é. O que seria de nós se não fossem os outros escritores e seus mares, heim?

    O seu mar é profundo, doce e suave, fonte inesgotável para "pescar".

    Um beijo!

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  12. Olá Érico!
    Que bom que fizemos parte desse mundo virtual,aqui temos oportunidade de compartilhar nossas palavras.Poesia é brincar com palavras,como se brinca com bola papagaio e pião...como diz:José Paulo Paes...
    Grande abraço

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  13. Olá,
    Assim como as borboletas possamos viver grandes transformações neste Novo Ano!!!
    Abraços fraternos de paz

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OBRIGADO PELA VISITA E COMENTÁRIO, UM GRANDE ABRAÇO!

ERICO :)