sexta-feira, 4 de junho de 2010

CHUVA


AH, CHUVA INTRÉPIDA
QUE SE PÕE A PRECIPITAR.
EXCÊNTRICA POR EXCELÊNCIA,
NÃO SE PODE SUBESTIMAR!
AH, CHUVA MÃE
QUE DÁ VIDA...
MAS QUE SE PÕE A PROCURAR
SUA FILHA TERRA...
SEM ENCONTRAR!
AH, CHUVA,
COMO UMA LOUCA DESVAIRADA
DESLIZA SOBRE AS CALÇADAS,
ASFALTOS E GALERIAS...
URRANDO, COM SEUS BRADOS RETUMBANTES:
"CADÊ VOCÊ FILHINHA, ONDE ESTÁ?

"

4 comentários:

  1. Chuva sempre a nos molhar.
    Adoro pegar uma chuvinha inesperada.
    gosteido poema Érico
    abraçoso

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  2. Lindíssimo poema como sempre!
    Chuva finhinha, molha nossos pensamentos...
    Tenha um lindo fim de semana.
    Com carinho, Lady.

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  3. Chuva fininha que o som do coração, veio aqui tomar....posso saber como estar, o amigo e poeta que sumiu de lá.

    Abraços calorosos, a esquentar o frio que deve está aí no Paraná.rs

    IT

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  4. Muito Lindo.
    Bom Fim de Semana.

    Beijo

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ERICO :)